terça-feira, 28 de agosto de 2012

A mulher de branco



          Era uma vez uma mulher, o nome dela era Sílvia. Ela foi traída pelo marido e  foi parar em uma estrada deserta,  onde se matou...
        Sempre que passava algum homem, ela aparecia na estrada, toda de branco, os homens davam carona para ela, Sílvia sabia que eles iriam trair suas mulheres e por isso os matava.
       Um dia, o policial Flávio e a delegada Carla desconfiaram e queriam saber por que sempre sumiam os homens. Eles começaram a investigar o caso dos homens que sumiam.
       Flávio e Carla decidiram ir à estrada onde os homens apareciam mortos. Quando olharam para trás, ela vinha toda vestida de branco, eles se assustaram.
       Sílvia pediu carona, eles deram. Ela para eles levarem-na a uma casa. Eles a levaram.
      A delegada Carla contou uma história ao policial, ele não acreditou nela. Carla disse para ele pesquisar sobre o caso.
       Flávio viu que era verdade o que Carla falou para ele. Ele saiu e foi à estrada, parou o carro, quando olhou para trás, Sílvia apareceu, ele deu carona para ela novamente, e a levou para a mesma casa.
       Chegando ao local, ela sumiu de dentro do carro, Flávio se assustou e foi entrando na casa. Quando ele olhou para o lado, viu um gato preto, mas seguiu caminhando por dentro da casa.
       Ele foi até o quarto da mulher e viu uma menina chorando. Flávio saiu da casa apavorado e foi embora, ele não dormiu a noite inteira pensando na casa e na menina chorando.
       No outro dia, ele convidou Carla para ir à casa da mulher, ela aceitou, quando estava escurecendo, eles entraram na casa. Flávio procurou a menina, não estava mais lá.
       A mulher apareceu para eles e falou:
     - O que vocês estão fazendo aqui? O que vocês estão fazendo aqui? Desde ontem você está na minha casa. Vocês não poderiam entrar nesta casa.
     - Por que a gente não pode entrar nessa casa?
     - Por que os meus filhos morreram aqui e os espíritos deles não gostam que ninguém entre, principalmente homens ou policiais.
     - A gente não vai machucar ninguém.
     Ela gostou deles e se tornaram melhores amigos.
                                                           Produção de texto da aluna Suélem Gonçalves Berger -Turma 61

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