terça-feira, 28 de agosto de 2012

Casa de alucinações



          Vou contar uma coisa que vocês não irão acreditar, mas é verdade. Um certo dia, eu e o meu pai fomos para uma casa que eu achei muito estranha , pois ela era tão, mas tão velha, que só de entrar dava um medo, havia alguns quadros antigos e outros eram tão feios que dava até arrepio de olhar para eles à noite , pois ficava tão escuro que parecia haver alguns vultos .
            Eu, já sendo medrosa , fiquei apavorada , logo peguei no sono.  Não demorou a amanhecer e fui olhar a casa melhor.
              Observei uma porta que levava ao porão, quando eu entrei,  fiquei morrendo de medo, lá embaixo era muito escuro e frio,  eu estava olhando algumas coisas, quando escutei um barulho,  parecia algo caindo e só senti então uma pancada em minha cabeça que me fez desmaiar.
                Quando acordei, estava presa no porão, comecei a escutar vozes:
                - Vou te matar! Vou te enforcar! - E outras frases que me assustaram muito .
               Ao acordar, meu pai sentiu minha falta e foi me procurar,  ele achou que eu tinha fugido, mais tarde ele ficou preocupado e começou a escutar uma voz pedindo ajuda, ao chegar perto da porta do porão, percebeu que a voz era minha, tentou abrir e não conseguiu, depois de várias tentativas, a porta se abriu sozinha e foi muito horripilante, quase morri de medo.
            Quando a porta se abriu por completo, havia algumas pessoas atrás de meu pai, que o empurraram para dentro do porão comigo. Essas pessoas me colocaram dentro de um quadro, ao olhar para o lado, o homem que vendeu a casa para o meu pai  estava morto, enforcado por uma corda de balanço, quando olhei para o outro lado, o meu pai estava subindo em uma cadeira e botando a mesma corda em seu pescoço para se enforcar também, mais consegui me livrar de dentro do quadro e ajudar o meu pai a se acordar e me dei conta de que tudo não passava de uma alucinação .

                                                Produção de texto de Carolaine  Gomes da Silva, aluna da turma 61.

A mulher de branco



          Era uma vez uma mulher, o nome dela era Sílvia. Ela foi traída pelo marido e  foi parar em uma estrada deserta,  onde se matou...
        Sempre que passava algum homem, ela aparecia na estrada, toda de branco, os homens davam carona para ela, Sílvia sabia que eles iriam trair suas mulheres e por isso os matava.
       Um dia, o policial Flávio e a delegada Carla desconfiaram e queriam saber por que sempre sumiam os homens. Eles começaram a investigar o caso dos homens que sumiam.
       Flávio e Carla decidiram ir à estrada onde os homens apareciam mortos. Quando olharam para trás, ela vinha toda vestida de branco, eles se assustaram.
       Sílvia pediu carona, eles deram. Ela para eles levarem-na a uma casa. Eles a levaram.
      A delegada Carla contou uma história ao policial, ele não acreditou nela. Carla disse para ele pesquisar sobre o caso.
       Flávio viu que era verdade o que Carla falou para ele. Ele saiu e foi à estrada, parou o carro, quando olhou para trás, Sílvia apareceu, ele deu carona para ela novamente, e a levou para a mesma casa.
       Chegando ao local, ela sumiu de dentro do carro, Flávio se assustou e foi entrando na casa. Quando ele olhou para o lado, viu um gato preto, mas seguiu caminhando por dentro da casa.
       Ele foi até o quarto da mulher e viu uma menina chorando. Flávio saiu da casa apavorado e foi embora, ele não dormiu a noite inteira pensando na casa e na menina chorando.
       No outro dia, ele convidou Carla para ir à casa da mulher, ela aceitou, quando estava escurecendo, eles entraram na casa. Flávio procurou a menina, não estava mais lá.
       A mulher apareceu para eles e falou:
     - O que vocês estão fazendo aqui? O que vocês estão fazendo aqui? Desde ontem você está na minha casa. Vocês não poderiam entrar nesta casa.
     - Por que a gente não pode entrar nessa casa?
     - Por que os meus filhos morreram aqui e os espíritos deles não gostam que ninguém entre, principalmente homens ou policiais.
     - A gente não vai machucar ninguém.
     Ela gostou deles e se tornaram melhores amigos.
                                                           Produção de texto da aluna Suélem Gonçalves Berger -Turma 61

A casa mal assombrada



         Um belo dia, três garotos falavam que iam entrar numa casa mal-assombrada, a mãe de um deles disse que  não podiam entrar, mas os garotos ignoraram o que a mãe havia falado e quando entraram no casarão,  começaram a correr, cada um foi para um lado, não se acharam mais e começaram a gritar seus nomes: Gabriel, Rafael, Anderson, mas ninguém ouvia.
       Começou a anoitecer e finalmente conseguiram se encontrar, mas já estava muito escuro e com medo, eles deitaram um ao lado do outro, não conseguiram dormir.
       Um viu uma linda mulher, toda de branco, que se aproximava lentamente... Quando chegou bem perto, o fantasma disse:
      - Nunca entrem onde é mal-assombrado e respeitem o espaço das pessoas.
      Mas os meninos nem conseguiram prestar atenção no que a mulher disse.
    Eles conseguiram sair da casa e a contar a história aos amigos deles, ninguém acreditou no que eles disseram, e ainda começaram a rir deles.
     No outro dia, eles foram de novo, não conseguiram sair pelo menos uns três dias e não tiveram medo. Quando estavam distraídos a mulher apareceu e disse:
      - Vocês não devem mexer em nada do que está aqui.
     A mulher deu um susto, mais eles tiveram coragem de voltar naquela casa, queriam investigar, por que naquela casa havia fantasmas, e descobriram que, naquela casa morreu uma família, que jurou que quando morresse não ia deixar ninguém estragar o velho e famoso casarão, e que quando alguém fosse mexer em algo, sempre apareceria, alguém para assustar os vândalos que iam só para destruir a casa antiga.

                                             Produção de texto do aluno Anderson Gonçalves Berger - Turma 61

Casa mal-assombrada

       Eram duas e meia da manhã quando Levi, Antônio e Arnaldo andavam pelas calçadas sujas de sua cidade. Estavam vagando a mais de três horas sem nada pra fazer, Levi odiava fazer isso, preferia estar em casa assistindo TV e comendo, mas sempre acompanhava os amigos porque não gostava de ficar sozinho. Chegaram à antiga estação de trem da cidade que já estava desativada havia muitos anos.

        “Vamos embora daqui, eu odeio esse lugar” – pediu Levi tentando não parecer aterrorizado.

       “Deixe de ser medroso” – respondeu Arnaldo. “Vamos até a casa abandona da colina e dar uma olhada, estou precisando de uma aventura.” – completou ele com a voz excitada.

      Antônio riu e começou a andar em direção a casa, os outros dois o seguiram. Chegaram ao portão de entrada e olharam aquela imensa construção, era linda e tenebrosa ao mesmo tempo.

     Os três jamais viram alguém morando naquele lugar, o dono da propriedade a trancou há mais de cinquenta anos e não voltou mais, nunca vendeu ou alugou. Os moradores da região até evitavam passar perto com medo, diziam que o lugar era assombrado.

     Anos atrás, o filho do prefeito daquela cidade estava se casando com uma moça que morava ali. No dia do casamento, a melhor amiga da noiva a levou para a casa do prefeito dizendo que queria mostrar-lhe algo. Chegando lá elas sobem até o quarto onde o noivo dormia e o encontram na cama com outra mulher. Em um momento de desespero a noiva desce até a cozinha pega uma faca e mata o noivo e a amante. Momentos depois, ela não conteve a agonia e enfiou a faca em seu coração. Supostamente os fantasmas dos três ficaram na casa onde diz à lenda que o fantasma da noiva tortura os outros dois.

    Arnaldo foi o primeiro a entrar, pulou o portão e foi em direção a casa. Olhou para trás e viu os outros dois pulando também e continuou até chegar à porta. Levi ficou parado no meio do caminho.

   “Eu não entro aí, estou sentindo mal, alguma coisa me diz que a gente deveria ir embora.” – disse o rapaz com voz trêmula.

    Os outros dois não deram importância. Voltaram-se para casa e olharam pela janela. Eles se espantaram porque podiam ver muito bem o que havia dentro da casa somente com a iluminação da lua que entrava pelas janelas. A sala de entrada era enorme e toda a mobília parecia estar lá, porém coberta com lençóis.

    “Opa, a porta da frente está aberta.” – Disse Antônio já abrindo a porta.

   Os dois entraram, o lugar era lindo, descobriram alguns móveis e viram que estava tudo intacto, parecia que alguém estava cuidando de tudo. Antônio decidiu subir para o próximo andar e ver se achava algo interessante. Arnaldo foi ver outro cômodo. Momentos depois Arnaldo escuta Antônio descendo as escadas.

    “Vamos embora, Levi está nos esperando lá fora.” – Gritou Arnaldo para que seu amigo pudesse escutá-lo.

    Antônio não respondeu, Arnaldo se virou para ir até a saída e deu de cara com alguém, não pode ver quem era porque a luz vinha de trás da pessoa então só via a silhueta. Uma coisa ele tinha certeza, estava vestida de noiva. Seu corpo congelou, então ele riu tentando disfarçando o susto.

   “Muito boa essa, Antônio, quase me mata de susto. Vamos embora, já tive muito pra uma noite, esse lugar está me dando arrepios.” – disse Arnaldo irritado.

    Antônio continuou calado. Arnaldo ficou inquieto olhando o suposto amigo e começou a andar em sua direção, a silhueta também se movia ao seu encontro. Algo mudou na visão de Arnaldo, parecia que a silhueta puxou uma faca de lado e ele começou a ficar preocupado e parou de andar.

    “Brincadeira tem limite Antônio.” – gritou ele.

    A silhueta também parou de andar, a luz da lua iluminou seu rosto e Arnaldo gritou. A imagem o aterrorizou e ele se arrependeu de ter entrado na casa. Ali na sua frente estava o fantasma da noiva, seu rosto podre e olhos vazios não expressavam sentimento e mesmo assim ele sentiu que ela o ia matar.

     “Antônio!” – foi a única coisa que ele conseguiu gritar, pois o terror o mantinha congelado e sem ar.

   Antônio desceu as escadas rapidamente, quando viu a cena correu direto para a porta gritando. A porta estava trancada, ele a esmurrava, chutava e puxava, mas ela não abria. Levi estava bem perto, mas parecia que não via ou escutava nada. A noiva não deu muita atenção a ele e continuava a encarar Arnaldo que por sua vez correu para ajudar o amigo com a porta.

    “Você pensou que iria escapar de mim por toda eternidade querido?” – disse o fantasma se aproximando dos dois.

    A noiva agarrou Arnaldo pelo cabelo e o apunhalou no coração. O rapaz ficou agonizando por um tempo enquanto Antônio fazia sua última oração.

   “Some daqui você não tem nada a ver com esse traste.” – disse a noiva enquanto abria a porta.

   “Não, por favor Antônio” – gritou Arnaldo.

   Antônio se espantou ao ver o espírito de Arnaldo sendo segurado pela noiva. Escutou um barulho do outro lado da sala e viu o fantasma de outra mulher que parecia estar sofrendo muito. Lembrou-se da lenda daquela casa e então entendeu que seu amigo era a reencarnação do noivo que de alguma maneira teria escapado da tortura eterna.

   Ele correu e levou Levi embora com ele. Contou a história a todos, mas ninguém acreditou. O corpo de Arnaldo nunca foi encontrado pela policia que vasculhou toda a casa e os arredores. Antônio foi internado em um hospício alguns meses depois, dizia estar sendo assombrado pelos três fantasmas. E quanto à casa, continua lá, sozinha e sombria, talvez esperando sua visita...

Relato de conto fantástico - Turma 61

By: Roger Rodrigues  e Douglas Iloreto

Vilão de novela mexicana Sozinho em casa



 ' Você está sozinho em casa, escuta no noticiário o perfil de um assassino que está
foragido. Você olha para porta de vidro que leva ao quintal e nota um homem
parado na neve. Ele se encaixa perfeitamente no perfil do assassino, e ele esta sorrindo
para você.
 ' Você engole em seco,pega o telefone á sua direita e começa a discar 190. Você olha
novamente para o vidro enquanto leva o telefone para sua orelha, e percebe que o homem
está muito mais perto de você agora.
 ' Você derruba o telefone em choque. Não tem nem uma marcas de pegada na neve.
              '' Aquilo era um reflexo...'

Por.. Nicole ' Jenifer ' Gabriele' Carolaine...

Ritual macabro

                      Ritual Macabro!!



Já era noite quando quatro amigos chegaram a uma cabine nas montanhas geladas de Montana nos Estados Unidos que alugaram para passar o fim de semana. A neve cobria a casa e os pinheiros em volta e o vento gelado cortava seus rostos com força. Eles olharam para o céu e viram a lua cheia de trás de uma camada grossa e vermelha de nevoeiro. Sorriram uns para os outros, a noite estava mais que perfeita para seus planos.

Eles entraram na cabine, olharam todos os cômodos para confirmar que não havia ninguém. Dois deles foram para fora trazer a bagagem e os outros dois ficaram na sala. Eles foram arrastando os moveis formando um círculo. Quando tudo estava limpo, trouxeram a mesa de jantar para o meio.

Nesse momento os dois que foram para fora entraram na sala carregando um corpo de mulher. Ela estava amarrada e amordaçada. A colocaram em cima da mesa e amarraram seus braços. A mulher chorava e se debatia. Não sabia o que iria acontecer e o que aqueles homens queriam com ela.

Rapidamente eles começaram a espalhar velas pretas, vermelhas e brancas por toda casa. Quando terminaram vieram ao redor da mesa. Um deles colocou uma cruz virada para baixo em seu ventre. Cada um deles tirou um punhal de seus bolsos e fizeram um corte profundo em cada membro da mulher que gritava e se contorcia. O sangue que saia dela era colocado em pequenos vasos de metal. Depois de um tempo eles molharam suas mãos no sangue e esfregaram no rosto deixando a pele vermelha.

Eles deram a mãos formando um circulo em volta da mulher e começaram a repetir as palavras do ritual. Passados alguns minutos a mulher começou a se contorcer mais forte e a gritar com uma voz que não era a sua. Os quatro gritavam o encanto cada vez mais alto até que as velas se apagaram. A cabine ficou completamente escura. Eles se espalharam pela sala tentando acender as velas. Não foi preciso procurar muito porque elas se acenderam por si.

Eles se assustaram ao ver que a mulher não mais estava amarrada na mesa. Ela estava de pé, seus olhos estavam brancos e sua pele pálida como a de um morto. O ritual para invocar o demônio tinha funcionado.

“Vocês chamaram, eu estou aqui. O que querem?” – disse a mulher com uma voz grossa e rouca.

“Queremos te servir, em troca de alguns favores é claro.” – respondeu um deles.

A mulher soltou uma gargalhada que fez as paredes da casa tremer. Os quatro também tremiam de medo e terror e então eles se ajoelharam.

“Idiotas vocês, acham que podem exigir favores meus? Vou levar vocês para falar direto com o diabo.” - disse ela pulando em cima de um deles.

Ela enforcou o primeiro até a morte, os outros três desesperados tentaram fugir, mas não puderam abrir as portas nem janelas, a casa estava lacrada.

“Agora experimentem um pouco do que vão sofrer no inferno, sua nova casa.”

Dizendo isso ela soltou um grito ensurdecedor, os três que ainda estavam vivos caíram no chão tentando tapar os ouvidos, mas era em vão, pois o grito estava dentro de suas cabeças. A mulher andou em direção a porta, cada passo que dava deixava uma marca de fogo no chão. Ela saiu da casa e fechou a porta, olhou para dentro por uma das janelas e balbuciando algo fez o fogo das velas e de suas pegadas se espalharem.

Ela se afastou da cabine que em minutos estava toda em chamas. Observando os homens dentro batendo no vidro jogando cadeiras tentando quebrar o vidro enquanto seus corpos queimavam pouco a pouco ela se contorcia dando gargalhadas.

Horas depois a polícia e os bombeiros encontraram o corpo da mulher deitada na neve e a casa ainda em chamas. A mulher sobreviveu, mas foi incapaz de dizer como foi parar naquele lugar. Nenhum corpo foi encontrado dentro da casa.
Dísponivel:http://www.contosehistoriasdeterror.com/2010/01/contos-de-terror.html
por:Leonardo Bueno e André Barreto

A Menina das flores

Assistimos  a este vídeo na televisão, e achamos interessante para contar na aula, e queremos compartilhar isso com vocês leitores! :D



Por: Laura Vargas e Stéfani Lapischies.

fantasmas também podem lamber


Numa noite Alice ficou sozinha em casa os pais tinham saído e eles só voltariam ao amanhecer. Ela já havia ficado algumas vezes sozinha em casa , e fizera tudo como sempre fechou todas as portas e todas as janelas mais quando foi fechar uma ela se recusou a fechar , mais não achou problema por que seu cachorro esta ali para proteger ela e a casa . O cachorro sempre ia dormir embaixo da cama. No meio da noite Alice acorda com um barulho vindo do banheiro ela subestima que são pingos vindo do chuveiro.Alice acorda de novo com o barulho dos pingos ja assustada e com medo de ir ver o que era ela poe a mão embaixo da cama e verifica se o seu cachorro esta ali, ela sente sua lambida e volta a dormir.Alice acorda denovo, mais com medo de ir no banheiro poe a mãe embaixo da cama e sente a lambida novamente.Mais na quarta vez Alice fica curiosa e vai ao banheiro ver o que era , quando chega la ve seu cachorro pendurado em um ferro do banheiro com a garganta cortada, e no espelho estava escrito com o sangue do seu cachorro :FANTASMAS TAMBÉM PODEM LAMBER.

Por: douglas lima,dieferson e giovanne 

Onde está meu filho

Alguns anos atrás uma moça de vinte e oito anos estava internada nesse hospital com câncer em estado avançado. Ela estava grávida de sete meses e meio quando a internaram pela ultima vez, seu marido havia morrido três meses antes em um acidente de carro. Ela cresceu em um orfanato em São Paulo e não tinha família. Os empregados do hospital se comoveram com sua história e todos faziam o possível para alegrá-la, porém nada adiantava. Sua tristeza pela solidão e o fato de que talvez nem conheceria seu filho pois o preço de dar a luz a criança poderia ser sua vida, e ela estava disposta a pagar.

Alguns dias depois de ser internada ela veio a falecer. Os médicos conseguiram salvar o bebê e o nomeou João, em homenagem sua mãe que se chamava Joana. Uma das enfermeiras do hospital começou com o processo de adoção do bebê, pois seu marido não podia ter filhos e ela viu a oportunidade para ter um filho, depois de quatro meses a adoção foi concedida.

A verdadeira mãe da criança parece que não se esqueceu do filho nem depois da morte. Laura (nome fictício da enfermeira que adotou o bebê) estava de plantão quando um paciente veio falar com ela.

“Alguém tem que tirar aquela mulher do meu quarto”.

“De que mulher o senhor esta falando?”

“Aquela doida que esta gritando comigo e perguntando "onde esta o filho?".”

Laura foi até o quarto do paciente e não havia ninguém lá. Ela chamou o médico que disse que ele poderia estar alucinando e o sedaram. Quando ela voltou para seu posto seu telefone tocou, ela atendeu, seu corpo estremeceu de terror. A voz feminina vinda do outro lado lhe era conhecida.

“Onde esta meu filho? Por que você o tirou de mim?” – questionava a voz chorosa do outro lado da linha.

Laura começou a rezar. O fantasma da moça a estava assombrando, mas nada adiantou. Outras pessoas começaram a relatar que haviam visto o fantasma.

O tempo passou e Laura continuava vendo e escutando a verdadeira mãe de seu filho. Os pacientes da ala de câncer também continuaram a ver as aparições. O hospital tentando encobrir disse que era efeito de um medicamento para câncer, mas a população daqui não acreditou. Meses depois mudaram a ala de câncer para um prédio novo, mas o fantasma foi junto e as pessoas continuaram a ver o fantasma. Laura se demitiu e nunca mais viu o fantasma da mulher. Mas dizem o hospital ainda continua assombrado. Vários empregados do hospital já a viram andando pelos corredores do hospital perguntando pelo filho, os pacientes dizem que escutam alguém tocar na porta, mas quando abrem não tem ninguém.




By: Thomas Yang.

Demônio refugiado

Historia de Terror


Num dia escuro de Inverno, a neve caía torrencialmente, crianças brincavam fazendo bonecos de neve enquanto eu as apreciava, elas pareciam sorridentes e bastante felizes. Fiquei um pouco a apreciá-las, até que tive um pressentimento estranho, um pressentimento que me abalou e que me entristeceu, não conseguia explicar aquela sensação.

Enquanto tudo isto se passava, uma das crianças olhava-me com um ar terrífico e ria-se alto com gargalhadas demoníacas, eu não conseguia mais estar ali, então fui para casa.

Uns dias depois fui passear no bosque e de repente, á beira de um pinheiro muito antigo vi uma poça de sangue com um corpo no centro, eu hesitei em ir ver o que era, mas tinha de ir, não podia fugir, havia uma força espiritual qualquer que me obrigava a ir para lá.

Quando vi, era uma criança, era a criança que me olhara terrificamente, tinha os olhos amarelos e na sua barriga dizia escrito com sangue “Este é o corpo de Satanás, Maldito quem o encontra”, não fiquei aterrorizado, pois talvez nem tenha tido tempo para pensar, logo a seguir uma força estranha me invadiu e vi um vulto que pediu que fosse com ele, eu olhei para trás e vi-me deitado no chão com um ferro espetado na cabeça e na minha barriga dizia
“Maldito”.
disponivel em:http://www.contosehistoriasdeterror.com/2012/07/enganando-o-diabo.html
por: Vinicius Santos

História de Terror - Enganando o diabo

O homem senta em sua cadeira, acende um cigarro e olha a sua volta. O quarto estava imundo, as paredes que um dia foram brancas agora estavam de uma cor entre o bege e marrom e estavam também todas descascadas. O piso não podia ser visto, pois uma camada gosmenta de lama e sangue o cobria completamente. Os móveis eram poucos. Uma cama, onde se encontrava o corpo de uma jovem em um estado que faria o estomago de qualquer pessoa normal virar ao avesso. Um criado mudo de metal onde encontravam-se alguns instrumentos cirúrgicos e vidros marrons cujo o conteúdo não se pode dizer o que é. Um pequeno frigobar que ao abrir-se se mostrava cheio de órgãos humanos, possivelmente retirados da jovem morta na cama ou de alguma de suas outras vitimas. Um fogão velho que um dia foi azul, mas agora mostra somente a ferrugem adquirida com o tempo. Tinha uma panela preta e suja em cima que mais cedo serviu para cozinhar um daqueles órgãos e para mais tarde outro. E por último uma pequena mesa onde o único adorno era o cinzeiro dourado, velho e amassado. Em uma das extremidades da mesa ficava uma cadeira onde o psicopata estava sentando dando tragos longos em seu cigarro. De trás da mesa uma janela de vidro tão sujo que não se podia ver o que havia lá fora.

Ele esta cansado daquela sujeira, cansado do cheiro, não que o cheiro de carne humana, sangue e cigarro o dessem náusea, não, ele esta cansado da pobreza, da miséria em que ele vivia desde que nascera. Mas ele sabia que um dia isso iria mudar, pois havia feito um pacto com o diabo e a hora de seu pagamento estava por vir. Ele já tem tudo tramado em sua cabeça louca, iria enganar o diabo de maneira que ele jamais conseguiria sua alma.

“Onde esta você maldito?” – rosnou.

Quando mal tinha acabado de pronunciar as palavras uma mão lhe toca o ombro. Estranhamente ele não se assusta e o homem que havia tocado seu ombro caminha lentamente para sua frente. Os passos deste homem soam como terremotos e sua mão é tão quente como o fogo. Já frente a frente, o psicopata o inspeciona. Sempre que os dois se encontravam ele se espantava com a elegância impecável do homem, se é que se pode chamar o diabo assim. De terno preto, camisa vermelha e gravata preta. O cabelo bem penteado, e com gel, dentes brilhantes e sorriso carismático, acredite ou não. Ele parecia um desses vendedores que batem na nossa porta vendendo aspiradores, desses vendedores tão bons que conseguiria vender água benta a um padre, só que nesse caso ele não vendia e sim comprava. Comprava algo de temos de mais valioso, a alma.

“Já estava na hora. Achei que você não iria aparecer nunca.” – diz o psicopata.

“Você tinha que provar seu valor antes de receber sua recompensa, o que você fez muito bem. Espalhou o terror, torturou, matou, violou, destruiu famílias, corrompeu dezenas de homens e mulheres, sem contar com seu gosto peculiar por carne de jovens adolescentes.” – respondeu o diabo olhando para cama. “A hora de seu pagamento chegou, escolha o que quiser e quando a hora chegar, sua alma será minha.”

“Eu quero ser rico, muito rico e quero viver para sempre.” – diz o psicopata encarando o diabo para ver sua reação.

“Então seu plano é esse, viver para sempre. E a minha alma?” – pergunta o diabo sem mudar o tom de voz ou sem apagar o sorriso do rosto.

“Você me disse que era qualquer coisa, essa é a minha escolha. Passei toda minha vida fazendo o que você mandou agora cumpra sua parte do trato.” – diz ele esmurrando a mesa.

O diabo coloca a mão na mesa e arrasta um papel com o dedo indicador até o psicopata. Este por sua vez olha com olhos brilhantes o papel. Era um bilhete de loteria, que naquela semana teria um prêmio gigantesco. Ele pega o bilhete e o coloca contra a pouca luz vinda da janela e o examina. Na frente uma seqüência de seis números e atrás seu nome e sua assinatura.

“Obrigado.” – diz o psicopata com a voz tremula, mostrando-se emocionado. “E a imortalidade?”

“Feito também. Agora você é rico e imortal.” – responde o diabo que agora não tinha mais aquele sorriso carismático, mas um sorriso sínico e perverso.

“Acho que agora é adeus então.” – diz o psicopata sorrindo.

“Adeus não, aodiabo.” – responde o diabo dando uma gargalhada ensurdecedora e desaparecendo.

Anos se passaram, o psicopata esta vivendo a vida que sempre quis. Mansões, carros, viagens, mulheres vivas ou mortas. Tudo o que sempre sonhara agora era sua realidade. Como ele se considerava um homem de palavra continuava fazendo o que havia tratado com o diabo, porém agora espalhava o terror em escala maior. Um homem com dinheiro e influencia poderia não somente matar indivíduos para satisfazer seu paladar, mas também prejudicar a sociedade em geral. Ele era um homem mau, lúcifer não havia corrompido aquele homem, ele já nasceu com a alma podre e má. Agora com poder nas mãos a diversão era muito maior.

Acompanhado de quatro moças lindas e de caráter duvidoso, ele entra em seu helicóptero rumo a sua casa de luxo ao topo de uma montanha onde passaria alguns dias se divertindo. Quando estivesse cansado, faria sua refeição principal e deixaria a casa sozinho.

Algumas horas mais tarde, o grupo estava dentro do jacuzzi rodeado de um jardim maravilhoso, já bêbados e drogados e esquecidos do mundo lá fora. Algo chama a atenção deles. Um barulho alto, vindo de baixo da terra, um barulho que aumenta rapidamente. A terra começa a tremer e quando eles tentam sair da banheira seus corpos são arremessados longe um do outro. O psicopata se vê fora dos arredores da casa para baixo da montanha e quando ele olha para cima, vê uma enorme rocha caindo em sua direção. Sem tempo de reagir a rocha o acerta sua perna na altura do joelho separando a parte inferior do membro do resto do corpo. Sua boca se abre para gritar, mas o barulho é abafado por toneladas de terra lhe calam. Na tentativa de respirar ele engole parte da terra. Seus pulmões ardem de agonia na falta de oxigênio, cada músculo de seu corpo dói como se estivessem sendo rasgados, seus olhos parecem querer saltar das órbitas. Sufoco, dor, claustrofobia são apenas umas palavras para descrever a sensação de desconforto dele. Aquilo era sofrimento simples e puro e ele sabia que tinha sido arquitetado pelo diabo. Mas e seu acordo?

“Vou morrer, o desgraçado não cumpriu sua promessa.” – pensou com ódio.

Sua agonia não terminava e a este momento ele já estava implorando para morrer. Ele mal termina de pensar a imagem de lúcifer lhe vem a cabeça. Eles se olham e o diabo sorri aquele sorriso sínico e perverso que vestia da última vez que se viram.

“Eu cumpri minha promessa sim.” – responde lúcifer. “Quem disse que você vai morrer? Você vai passar a eternidade aqui, enterrado vivo, sentindo dor, fome e claro a falta de ar. Quando você faz um pacto com o diabo, você vai pro inferno, de um jeito ou de outro.” – e desapareceu.
 
Disponível em: http://www.contosehistoriasdeterror.com/2012/07/enganando-o-diabo.html
 
Por André Barreto e Leonardo Bueno

Novidades cientificas

                                                         
                                                      

                       Você sabe das últimas novidades científicas? Não??!!!
                              Então agora você vai ficar sabendo de tudo. 
                                                      
Vem aí o hambúrguer sintético 
 
                    A carne usada para preparar os sanduíches mais famosos do mundo pode estar com os dias contatos. Isso porque pesquisadores da Universidade Maastricht, nos Países Baixos, anunciaram estarem próximos de produzir o primeiro hambúrguer sintético em laboratório.           Dr. Mark Post, considerado um dos principais pesquisadores da “carne sintética” no mundo, explica que usaram células-tronco de tecido muscular de bois para produzir células musculares adultas. A intenção dos cientistas é conseguir uma carne mais saudável, rica em proteínas e com menor teor de gordura, além de substituir a criação de gado, considerada pelos estudiosos como uma das atividades humanas mais agressivas ao meio ambiente.          O metano liberado pelas gases e arrotos dos bois e vacas é considerado um dos maiores poluentes do ambiente. Para Post, a carne artificial pode reduzir esse dano em mais de 60%. As fibras desenvolvidas pelos pesquisadores se parecem com filetes de alguns frutos do mar. A equipe pretende misturá-las com sangue e gordura – tudo desenvolvido artificialmente – para criar o tão esperado hambúrguer sintético. Agora, falta o mais importante, desenvolver o sabor.
       E você, provaria esse hambúrguer?         Idade do pai mais relevante do que o da mãe           A idade do pai influi na probabilidade de doenças mentais como o autismo e a esquizofrenia, conclui um estudo científico.                                                             Os beneficios do chimarrão          Além de ser uma tradição, o chimarrão traz benefícios à saúde. A erva utilizada possui propriedades nutritivas, fisiológicas e medicinais, sendo considerada um alimento quase completo, pois contém quase todos os nutrientes necessários ao nosso organismo. 
                                                        leia mais em:
                                                     
                                                      por: Cristian Gonçalves
                                                                 
 

Musicas gauchas para ouvir na semana farroupilha

                                    Vozes Rurais - João de Almeida Neto


Pra piazada gaucha que gosta de musicas culturais gauchas, essa é das buena tchê!!!!

Por:Gabriel A, Gabryel D, Allan Seixas.

Chega a primavera, chega a natação.

                                   Como está chegando a primavera, e está ficando mais quente, podemos praticar natação na piscina, na praia, em cachoeira, etc.

 
                                 A  natação também é um esporte, temos aqui no Brasil um dos melhores nadadores no Brasil

                                                             Cesar Cielo
            
                                  
                                                                    
                                 
           A natação é um esporte que trabalha todos os grupamentos musculares, ajuda a reduzir a gordura corporal, alivia as tensões do dia-a-dia e ajuda a recuperar lesões. Ao nadar todos os estilos desse esporte (crawl, costas, peito e borboleta) a pessoa estará trabalhando todos os grupamentos musculares. O risco de lesões para quem pratica natação é pequeno porque a água amortece os impactos. E o fato de a água amortecer os impactos torna esse esporte excelente para a recuperação de lesões.
          A natação é um esporte relaxante que ajuda, também, na redução da gordura corporal quando praticada na intensidade correta. A natação permite a você ir além, pois é um esporte que amortece o impacto dos exercícios. Assim, você acaba tirando mais proveito de sua capacidade do que em outros esportes e ajuda na redução da gordura corporal.
         É importante seguir uma dieta balanceada e suprir as necessidades de nutrientes de seu corpo, pois a natação é um esporte que demanda bastante energia. Os suplementos alimentares são importantes para suprir suas necessidades, pois alguns nutrientes não são encontrados com abundância nos alimentos ou no próprio corpo. Isso vai melhorar seu desempenho no esporte, pois ajudará na manutenção e no aumento de massa muscular, aumentará o seu metabolismo e o seu sistema imunológico e fornecerá a quantidade de vitaminas e minerais que um praticante de atividade física necessita para se exercitar melhor. 
 




        Por : Arthur Faria e Bruno Cardoso. 

Mais informações disponíveis em: http://www.corpoperfeito.com.br/ce/natacao

Comidas típicas "Gaúchas"

Confira as comidas típicas "Gaúchas"
Culinária Gaúcha

O minuano que atravessa o Rio Grande do Sul no inverno, é tão forte que congela os pampas e castiga os gaúchos, somente com uma alimentação rica em calorias, repletas de carnes gordas, carreteiros bem fortes e sopas quentes, dão ânimo para enfrentar um frio tão intenso.
História
O charque
Antigamente, o atual território do Rio Grande do Sul era habitado pelos índios, os guaranis, que viviam da caça e da pesca. Ocupavam as margens da lagoa dos Patos, o litoral norte e as bacias dos rios Jacuí e Ibicuí incluindo a região noroeste; os pampeanos, que ocupavam a região sul e sudoeste e os gês, talvez os mais antigos habitantes no lado oriental do rio Uruguai. Como tentativa de retirar os índios da mata para poder catequizá-los, os jesuítas introduziram no Estado o gado. Os índios passaram então a tomar conta do rebanho, que era criado solto, e comer sua carne tendo sempre farta comida a sua disposição e em troca aprendiam com os jesuítas a cultura européia e construíam casas, surgiram assim as Missões.
Com a entrada dos tropeiros de São Paulo e Minas Gerais no Sul, os índios foram caçados e levados como escravos e os jesuítas voltaram para a Europa. O gado, como era criado solto, continuou a se reproduzir e se espalhar pelo sul do continente, pois não havia um predador para caçá-lo.
Quando os tropeiros voltaram para o Rio Grande do Sul havia milhares desses animais, o gado selvagem. Começaram, então, a matá-los para extrair-lhes o couro crú, que era levado e vendido nos outros Estados. Para conservarem a carne que sobrava e a usarem como alimento em suas longas viagens, os tropeiros começaram a conservá-la rolando-a em sal grosso para desidratá-la, surgindo assim, o charque.
Receitas

Arroz Carreteiro


Ingredientes:200g de charque
4 colheres (sopa) de óleo
5 dentes de alho picados
1 cebola grande picada
4 tomates picados
3 pimentões picados
350g de arroz
sal a gosto
Modo de Preparo:Leve ao fogo uma panela com água até ferver. Adicione a carne e deixe por meia hora. Retire do fogo, escorra a água e corte a carne em pedaços pequenos. Em uma panela, aqueça o óleo, junte o alho, a cebola, o tomate e o pimentão. Deixe cozinhar por cerca de 8 minutos, mexendo de vez em quando. Em seguida, junte o arroz, um pouco de água fervente e deixe cozinhar por 15 a 20 minutos. Adicione sal, se necessário.
Banana Gaúcha
Ingredientes:
1 banana nanica madura e firme
3 barrinhas de chocolate meio amargo
sorvete de creme
açúcar e canela

Modo de Preparo:
Lavar e secar a banana, deixando o cabinho. Colocar num prato individual e com uma faca pequena. Fazer um cortar formando uma "canoinha", sem abrir as laterais e nem furar o fundo. Colocar açúcar, canela a gosto e três barrinhas de chocolate meio amargo. Levar ao microondas por mais ou menos 3 minutos, ou até a banana cozinhar um pouco e derreter o chocolate. Servir com uma bola de sorvete de creme.
Bolo de milho com canela
Ingredientes:
1 colher (sopa) de fermento em pó
1 colher (sopa) de erva doçe
1 xícara (chá) de leite quente
1 xícara (chá) de óleo
2 xícaras de açúcar
1 xícara de fubá
1 xícara de trigo
50 gramas de coco ralado
1 pitada de sal
3 ovos

Modo de Preparo:
Misturar as 4 colheres de óleo e as 4 colheres de açúcar com a canela, para polvilhar a forma (redonda). Bater no liquidificador, os ovos, óleo e o açúcar (após batido acrescentar o leite quente) e depois acrescentar o restante dos ingredientes. Fubá, trigo, coco, erva-doce, sal e o fermento em pó.


Canjica Simples
Ingredientes:
1 colher (sopa) média de canjica crua
1 xícara de leite desnatado
10 gotas de adoçante
1 copo de água
abacaxi

Modo de Preparo:
Lavar a canjica. De véspera, deixar de molho em 200 gramas de água. Cozinhar na mesma água com a panela tampada. Quando estiver macia, juntar o leite e mexer para engrossar. Depois acrescentar o adoçante e colocar numa taça. Polvilhar com canela. Rendimento: 1 porção
Charque acebolado
Ingredientes:
500 gramas de charque
2 cebolas graúdas fatiadas
1 colher (sopa) de vinagre balsâmico
pimenta-do-reino a gosto
100 gramas de bacon

Modo de Preparo:
Lavar a carne e deixar de molho em água fria por 12 horas. Escorrer, cortar em cubos grandes e cozinhar em uma panela de pressão para que fique macia, cerca de 40 minutos. Deixar esfriar, escorrer e desfie grosseiramente. Cortar o bacon em cubos e colocar em uma frigideira juntamente com o azeite. Dourar os pedaços de bacon e escorrer, reservando para outra finalidade. Na gordura que ficou na frigideira fritar bem as cebolas. Adicionar a carne desfiada e fritar por mais alguns minutos. Temperar com pimenta-do-reino e regue com o vinagre. Misturar e servir salpicando com salsinha picada.
Churrasco
Ingredientes:1 quilo de lombo cortado em bifes ou 1 e ½ quilo de bisteca de filé, com osso
6 colheres de (sopa) de vinho tinto
1 pimenta vermelha picada
1 colher de (sopa) de sal
Modo de Preparo:Temperar de véspera, toda a carne, bife por bife, com uma mistura de sal, óleo, vinho e pimenta. Deixar a carne de molho até a hora de grelhar. Cuidar para que a brasa não esteja muito forte, para que a carne asse por inteiro. Enquanto a carne estiver assando, regue-a (com uma colher), com o resto do molho em que ela foi temperada. Depois de pronta, sirva-a com o molho de churrasco.
Chimarrão
Modo de Preparo:
1º) Colocar a erva-mate na cuia, aproximadamente até 2/3 de sua capacidade.

2º) Tampar a boca da cuia com a mão, e virar com a boca para baixo. Fazer leves movimentos para cima e para baixo.

3º) Inclinar a cuia mais ou menos 45º e retirar a mão, fazendo com que os palitos da erva fiquem na parte inferior (cestinho da cuia), formando uma trama que facilitará a entrada de água na peneira da bomba.

4º) Na mesma posição anterior, despejar água fria ou morna (água fervente queima o mate, dando um gosto amarguento) até encima da erva, que não deverá ser molhado. Aguardar até que a água seja absorvida (2 a 3 minutos).

5º) A colocação da bomba é um momento decisivo no preparo de um bom chimarrão. Tapando o bocal com o polegar, introduza a bomba no lado cheio d'água da cuia, até o fundo do cestinho. Com movimentos de pulso, procurar a melhor posição, para que a bomba fique firme. Retirar o polegar e observe o nível da água, que deve baixar alguns milímetros. Isso prova que o chimarrão está desentupido.

6º) Com a cuia na posição vertical, colocar água quente. A temperatura ideal da água é 64 graus, obtida quando a chaleira começa a chiar.

7º) Pronto. O primeiro mate pode ser ingerido, não há nada de mal nisso, porém alguns mateadores costumam cuspi-lo fora até ouvir o "ronco" da cuia. Isso porque o primeiro mate não é o mais saboroso e a bomba retém resíduos de pó da erva.
Pão de Queijo Gaúcho
Ingredientes:
2 copos de queijo mussarela ralado
1 copo de óleo não muito cheio
2 copos de polvilho
1 copo de leite
1 copo de água
sal (a gosto)
4 ovos
Modo de Preparo:
Ferver a água, o leite, o óleo e o sal. Após fervido, escaldar o polvilho. Deixar esfriar. Acrescentar os ovos e amassar bem. Acrescentar o queijo e misturar. enrolar bolinhas e levar ao forno quente, por aproximadamente 40 minutos. Rende 80 pães de queijo.

Referencias bibliograficas:

https://sites.google.com/site/orgulhodesergaucho2009/comidas-tipicas




Por Ciméia Ennes e Virgínia Colares

Comidas típicas "Gaúchas"

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Escola Jerônimo comemora 50 anos

           No dia 11/08/2012 a Escola Jerônimo completa 50 anos. Dentro das comemorações do aniversário destacam-se a tradicional GINCANA  e o baile que acontecerá no sábado a partir das 23h30min no Clube da Vila Residencial.
          No turno da tarde, os alunos estão bastante envolvidos com as tarefas e desde segunda-feira quatro equipes se mobilizam intensamente participando de provas culturais, soletrando, provas artísticas e apresentação de painéis e  acrósticos em homenagem aos cinquentenário da escola.
           Vejamos alguns momentos:












sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Roupas estilosas para usar e abusar no inverno

                                    Vamos descobrir um pouco mais sobre este mundo da moda.

                                             Saia e meia- claça estão muito na moda hoje em dia.


                                             Mais alguns exemplos só que agora separados.

                     Agora outra combinação que amamos. Short de brim + meia- calça. Isso não é o paraíso??

                                  Ai bota!!! Bota curta, comprida, média. Uma mais linda que a outra.
               All star com saia, uma combinação diferente, mas estilosa. Com uma meia- calça fica melhor ainda.


                                                   Mais algumas combinacões muito elegantes.

                                                Por: Tainá dos Santos e Valentina Colares.

                                          Em breve veremos algumas fotos nossas também.

Educadores Multiplicadores